quarta-feira, 11 de abril de 2012

A maldição da "Footooooo"

Um menino estava voltando para casa quando encontrou na rua uma foto. Pegou a foto e saiu perguntando se era de alguém. Na foto tinha a imagem de uma mulher acenando com a mão, fazendo o número dois.

(Não é essa foto só usei para mostrar como estava a mulher)
Como não achou o dono da foto, levou para casa e perguntou a seus pais se eles conheciam a mulher, e eles responderam que não. Na hora de dormir colocou a foto embaixo do travesseiro para levar na escola no dia seguinte e durante a noite ouviu barulhos, mas não viu nada. Chegando na escola, saiu perguntando para todos e ninguém sabia quem era. Quando derepente a foto escapou de sua mão e parou no meio da rua. O garoto foi buscar a foto, porém veio um carro e o atropelou. O motorista saiu e viu o garoto morto bem ali e também viu a foto acenando com a mão fazendo o número três.

P.S: baseado em fatos reais.

Notícia - Susto sertanejo: tragédia acontece com cantor sertanejo Marrone

No dia 23 de Outubro de 2011 tragédia acontece com cantor sertanejo Marrone. Durante um voô de helicóptero o cantor junto com seus primos e o piloto despencaram de uma altura de 100m ao lado do aeroporto em um clube em Minas Gerais.
Investigações mostram que quem estava pilotando era o próprio cantor. Sendo que ele não possui uma licensa para pilotar.
Após alguns dias todos voltam a suas rotinas.
O show aconteceu mesmo com a queda do helicóptero, porém Bruno teve que realizar um show solo, pois Marrone tinha que receber ajuda médica que chegaram ao local em pouco tempo e ligaram avisando a seu irmão e companheiro de dupla o que havia ocorrido e afirmando que Marrone estava bem contudo ainda iria precisar de assistência médica. O piloto não teve tanta sorte e perdeu sua perna, os outros passageiros do helicóptero tiveram alguns ferimentos que são tratáveis e nada graves como alguns hematomas e aranhões.

Fumante do 18º

Ele se encontrava sobre a estreita marquise do 18º andar. Tinha pulado ali afim de limpar pelo lado externo as vidraças das salas vazias do conjunto 1801/5, a serem ocupadas em breve por uma firma de engenharia. Ele era um empregado recém-contratado da Panamericana - Serviços Gerais. O fato de haver se sentado à beira da marquise,  com as pernas balançando no espaço, se devera simplesmente a uma pausa para fumar a metade de cigarro que trouxera no bolso. Ele não queria dispersar este prazer misturando com trabalho.
Quando viu o ajuntamento de pessoas lá embaixo, apontando mais ou menos em sua direção, não lhe passou pela cabeça que pudesse ser ele o centro das atenções. Como estava tão distraído com seu cigarro não havia pensado nisso, quando acabou com o cigarro voltou ao trabalho, porém não conseguia trabalhar direito com uma multidão de platéia. Sem entender e nervoso gritou perguntando o que eles estavam esperando.
Com isso a multidão começou a se alvoroçar quando saiu um homem de dentro da multidão perguntando se o trabalhador não estava prestes a cair. O funcionário falou para todo mundo o que havia se passado e todos foram embora, exceto um homenzinho (o chefe do funcionário) que disse ao funcionário: depois do expediente teremos uma conversa séria sobre você usar a pausa que você tem para fumar. No final o homenzinho só pediu para que só fumasse ao acabar o expediente, e explicou que a pausa era para descansar, e não para fumar.

quarta-feira, 28 de março de 2012

O homem cuja orelha cresceu

Estava escrevendo , sentiu sua orelha pesada. Pensou que fosse cansaço, eram 11 da noite, estava fazendo hora extra. Escrituário de uma firma de tecidos, solteiro, 35 anos, ganhava pouco, reforçava com extras. Mas o peso foi aumentando e percebeu que as orelhas cresciam. Apavorado, passou a mão. Deviam ter uns dez centímetros. Eram moles, como de cachorro. Correu ao banheiro. As orelhas estavam na altura do ombro e continuavam a crescendo. Ficou só olhando. Elas cresciam, chegavam à cintura. Finas, compridas, como fitas de carne, enrugadas. Procurou uma tesoura, ia cortar a orelha, não importava que doesse. Mas não encontrou, as gavetas das moças estavam fechadas. O armário de material também. O melhor era correr para a pensão , se fechar, antes que não pudesse mais andar na rua. Se tivesse um amigo, ou namorada, iria mostrar o que estava acontecendo. Mas o escrituário não conhecia ninguém a não ser os colegas de escritório. Colegas, não amigos. Ele abriu a camisa, enfiou as orelhas para dentro. Enrolou uma toalha na cabeça, como se estivesse machucado.
Quando chegou na pensão, a orelha saía pela perna da calça. O escrituário tirou a roupa. Deitou-se, louco para dormir e esquecer. E se fosse ao médico? Um otorrinolaringologista. A esta hora da noite? Olhava o forro branco. Incapaz de pensar, dormiu de desespero.
Ao acordar foi correndo para o banheiro para se ver no espelho esperando que tivesse voltado ao normal. Quando se viu refletido no espelho viu que estava bem, porém, sua visão está em preto e branco, mas como não tinha tempo a perder nem se preocupou com isso naquele momento.
Quando chega ao trabalho, começou a sentir uma coceira principalmente na parte de trás da orelha, foi ao banheiro para coçar com medo de que começasse a crescer suas orelhas novamente. E seu medo se concretizou. E mais; ele ficou menor! Seu nariz ficou parecido com focinho de cachorro. Com medo de que alguém o visse, saiu pela janelae vagou pela cidade, até que viu um homem que começou a perseguí-lo ele tentou fugir, mas foi encuralado em um beco...

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